Comércio Internacional


Produtos odontológicos e ortodônticos do Brasil: qualidade, exportações para mercado do exterior e contatos no exterior
O Brasil é referência em saúde bucal e cuidados com odontologia, o que é um grande facilitador de negócios. A indústria brasileira é destacada pela alta eficiência dos seus produtos e por investir em estudos e pesquisas, cujo propósito é oferecer qualidade ao mercado. Além disso, a habilidade dos dentistas nacionais e o tamanho do comércio brasileiro, que se expandiu nos últimos anos, têm atraído grandes empresas fornecedoras tanto dos Estados Unidos quanto da União Europeia.
“O Brasil é o principal mercado da América latina, principalmente com a ascensão da classe média que passou a investir mais em produtos odontológicos de qualidade e em estética. O sistema privado e o público de saúde cresceram também e com isso aumentou a procura por produtos odontológicos no exterior. Dos produtos fabricados na Alemanha e destinados à América latina, mais da metade são dedicados para o Brasil”, disse Dr. Markus Heibach. Em contra partida, segundo dados da ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), de janeiro a setembro de 2014 a indústria odontológica nacional exportou quase US$ 87 milhões.
Mercado do Aço


O mercado no aço no brasil: o parque produtor de aço no brasil está instalado em 10 estados, havendo maior concentração na região sudeste, compreendida por Espírito santo, Minas gerais, rio de Janeiro e são Paulo. Esta região responde por 94% da produção de aço do país e nela estão localizadas todas as seis grandes usinas integradas a coque, além de seis das sete que operam à base de carvão vegetal. O setor possui, atualmente, capacidade instalada para fabricar mais de 47 milhões de toneladas de aço por ano, e um parque produtor que conta com 29 usinas, sendo 14 integradas e 15 sem integradas, todas de grande porte, controladas por onze diferentes grupos empresariais
A produção brasileira de aço bruto, em maio, atingiu 3,1 milhões de toneladas, a maior desde outubro de 2018. No acumulado de janeiro a maio de 2021, a produção alcançou 14,9 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 20,3% frente ao mesmo período do ano anterior, a maior da série histórica.
Em maio de 2021, as vendas internas atingiram 2,1 milhão de toneladas, representando um crescimento de 73,9% frente ao apurado em maio de 2020. O consumo aparente de produtos siderúrgicos, em maio, foi de 2,5 milhões de toneladas, apresentando crescimento de 83% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. O forte crescimento desses indicadores teve a influência da base de comparação com maio de 2020, que foi o segundo mês mais crítico de crise de demanda provocada pela pandemia de COVID-19, impactando fortemente não só a indústria do aço, mas toda a indústria de transformação.